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Vídeo Games – parte I

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Uma nova geração de atletas está surgindo. Eles usam o cérebro, sem fazer força física. É uma nova mídia que evoluiu a cada dia. Trata-se do Vídeo Game. Esta modalidade saiu dos sofás e ganhou o mundo. De jogo, virou esporte. Ganhou patrocinadores e campeonatos em todo o planeta com prêmios milionários. Os brasileiros jogadores são uns dos melhores jogadores do planeta. Este jogo ou esporte exige muita concentração, raciocínio e agilidade, além de reflexos rápidos. Considerado como vilão da saúde, o videogame evoluiu e mostrou que também pode ser positivo, tanto para crianças quanto adultos. Só por curiosidade, as mulheres são maioria nesse mercado: 56,6% dos jogadores no país são do público feminino. Por outro lado, videogame é um esporte de fato, uma subdivisão ou esporte eletrônico, hobbie ou é apenas um “brinquedo para criança”? Entretanto, existe profissionais, que ganham dinheiro através de torneios. Esporte eletrônico, ciberesporte ou eSports, são alguns dos termos para as competições organizadas de jogos eletrônicos, especialmente entre os profissionais. Criaram até um comitê de candidaturas das Olimpíadas de 2024, através do COI, estuda a possível entrada dos esportes eletrônicos nos Jogos. Assim como a FIFA está para o futebol, a IeSF está para o videogame. É verdade, videogame se joga sentado e não é necessário “estar em forma” para praticá-lo, mas mesmo assim envolve exercícios físicos (mãos, braços e dedos) e também estresse. Os jogos trazem agilidade, ao ultrapassar obstáculos, encontrar a saída ou achar a resposta com rapidez faz com que a mente fique mais rápida. O videogame pode ser útil para unir a família, não apenas por ter possibilidade de jogos em grupo, mas porque permitem que os pais se envolvam no universo da criança. Estudos comprovam que quem curte os games têm melhor coordenação motora.

Paulo Roberto Maravalhas – paulomaravalhas2009@hotmail.com